quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Conheça Os Atrativos De Santa Catarina

O blog Rolezinho pelo Mundo resolveu viajar até Santa Catarina para mostrar a vocês um leque de possibilidades de lazer, diversão e esporte. Acompanhe no post e conheça os atrativos de Santa Catarina.
Santa  Catarina tem inúmeros lugares bonitos e interessantes de conhecer. Já na grande Florianópolis já vamos encontrar várias atividades para preencher com prazer dias e dias de viagens. Vamos começar pelas cerca de cem praias, entre elas a badalada Jurerê Internacional e a Praia Brava, no norte da Ilha. Para os que gostam de surfar, as melhores são as do Leste, como a Joaquina, Campeche, Mole, Barra da Lagoa e Moçambique. Pelo sul encontramos as praias de Morro das Pedras, Armação, e Matadeiro. Já para você que gosta de praias  mais selvagens, recomendamos ótima opções como a de Naufragados, Solidão e Lagoinha do Leste, que, apesar do difícil acesso, é uma das belas da capital. Você também encontra praias com mar calmo, basta pensar no que deseja e você vai encontrar em Floripa. Não é a toa que é chamada de Ilha da Magia.
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Aproximadamente 100 km da capital viajamos para a cidade de Penha, um dos primeiros povoados do estado e onde fica o Beto Carrero World, maior parque multitemático da América Latina, que recebe mais de um milhão de pessoas anualmente. Entre os vários brinquedos do parque, destaca-se a Big Tower, apontada como a maior queda livre do planeta. No parque você também encontra zoológico e parque aquático.
Perto de Florianópolis você pode visitar as estâncias de águas termais de Santo Amaro da Imperatriz, as paisagens rurais de Rancho Queimado, Anitápolis, São Bonifácio e São Pedro de Alcântara. Encontre os melhores hotéis para você se hospedar na WillTravel, clique aqui!
Voltando a Florianópolis, não se podemos deixar de falar da badalação noturna e da gastronomia para todos os gostos. Há ainda fortalezas portuguesas, museus, igrejas, teatros e o cartão-postal da cidades: a Ponte Hercílio Luz. Floripa também é o lugar do ecoturismo e esportes de aventura. Quem curte trekking pode cruzar trilhas na mata atlântica partindo de praias do Matadeiro ou do Pântano do Sul até a Lagoinha do Norte, uma das mais selvagens de Florianópolis, onde se chega apenas a pé ou de barco. Procure e encontrará muito mais o que fazer nessa bela cidade formada por uma parte insular e outra continental.
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sábado, 22 de agosto de 2015

Confira Dicas para Gastar Pouco com Hospedagem

No post de hoje, confira algumas dicas para gastar pouco com hospedagem. Economize, ao mesmo tempo, tempo e dinheiro viajando pelo Brasil e pelo mundo! Os hostels é uma maneira prática, divertida, segura e barata de hospedar-se em todo mundo. Existem vários hostels ou albergues, pousadas e Bed and breakfast e backpackers.
Hospedar-se em albergues ou hostels é estar aberto a novas culturas, interação, conviver com pessoas de todo mundo, aprendendo a respeitar as peculiaridades de cada povo. Você pode, também, treinar outros idiomas, fazer amizades e cozinhar (a maioria dos albergues disponibilizam cozinha coletiva).
A  maioria dos albergues também  já tem travesseiro e roupa de cama, mas alguns costumam cobrar taxas extras, caso você queira um cobertor a mais, por exemplo. Não esqueça de levar toalha! Os hostels cobram pelo aluguel de uma. Toalhas de secagem rápida são ótimas, pois você pode guardar na bolsa logo depois do banho. Uma dica é levar chinelo de borracha para o banho, pois não precisa ficar procurando lugar para pendurá-lo.
hospedagem

Os albergues têm armários nos quartos onde os hóspedes podem guardar seus pertences. Basta só levar um cadeado para trancar os seu. Caso o lugar não tenha armário ou sua bagagem seja muito grande, você pode usar o cadeado na própria mala. 
Outra dica é fazer a carteirinha de alguma rede de hostel. Isso pode garantir desconto em todos os estabelecimentos associados mediante ao pagamento de uma anuidade.
Como você vai estar em um quarto com muita gente, todas com hábitos e horários diferentes, leve um protetor de ouvido e uma máscara para dormir. Aí caso o seu colega de quarto comece a roncar ou chegue tarde e acenda a luz, você pode continuar dormindo tranquilamente.
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Durante a hospedagem, você deve seguir algumas regras: não poderá dormir diretamente sobre o colchão, sempre com lençol; não pode fumar, beber ou fazer refeições no quarto; jamais perturbar outros hóspedes; não fazer qualquer tipo de propaganda politica, religiosa, social ou comercial; não causar prejuízo ao albergue; não fazer barulho que perturbe; não fazer qualquer tipo de discriminação e não pode consumir drogas.
Atualmente não só os mochileiros preferem os albergues. Executivos e pessoas de todas as idades já estão preferindo os quartos coletivos dos hostels, pois há uma diferença muito grande entre o valor das diárias dos hotéis para os albergues. Você pode até pagar um pouco mais e alugar um quarto privativo ou fechar um quarto comunitário apenas para seu grupo de viagem, mas, em geral, ainda assim sai mais em conta.
Verifique também se o seu hostel possui cupons de descontos em bares e city tur.
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Na WillTravel, as melhores opções de hospedagem, voos e aluguel de veículos.

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Dicas de Como Fazer Intercâmbio com Pouco Dinheiro

Com a economia em crise, é cada vez mais difícil juntar dinheiro para o sonho de estudar e morar no exterior por um tempo. No entanto, engana-se quem pensa que para fazer um intercâmbio é preciso ter uma grande poupança.
Listamos algumas opções de intercâmbio e experiências internacionais que exigem baixo investimento para quem sonha em cruzar as fronteiras, mas tem um orçamento que não permite ir muito longe. 
Programas de au pair, work experience e mesmo opções de estágios no exterior podem ser boas saídas para quem não guardou recursos suficientes para passar uma temporada estudando em outro país, mas não quer dispensar a oportunidade de praticar o segundo idioma.

Au pair
Ser uma espécie de babá das crianças da casa, levá-las e trazê-las da escola, além de brincar com elas nas horas vagas. Esse é o trabalho de au pair em uma família americana.
É possível passar um ano letivo nos Estados Unidos, recebendo uma ajuda de custo de 195 dólares por semana, e ainda fazer um curso pago pela família contratante.
Os cursos pagos pelas famílias costumam ser focados em temas simples, como artesanato por exemplo, mas são uma excelente oportunidade para aprender mais sobre a cultura do país e praticar o idioma.
Para aderir a esse tipo de intercâmbio, o candidato deve ter entre 18 e 26 anos de idade, ensino médio completo, possuir carteira de motorista, ter ao menos 300 horas de experiência com crianças, além de ser do sexo feminino -- raramente, homens são selecionados pelas famílias.
Caso a intercambista tenha experiência como professora no Brasil, também existem opções de programas especiais. É o caso do “au pair extraordinária”. Nesse caso, é cobrada uma taxa de inscrição de 795 reais, que pode ser parcelada em até dez vezes, mais 860 dólares que cobrem a passagem, documentos e treinamento de dois dias em Nova York.
Nesse programa, a au pair recebe cerca 250 dólares por semana, além de ganhar uma bolsa de estudos para um curso de sua escolha, no valor de 1.000 dólares. O prazo também é maior: em vez de passar apenas o ano letivo (que dura 9 meses), a intercambista fica um ano inteiro nos Estados Unidos.
Work Experience
Para quem não atende às exigências de um programa de au pair, ou simplesmente deseja uma experiência diferente no exterior, existe a opção de passar alguns meses de férias, trabalhando em lanchonetes, estações de sky, parques aquáticos e hotéis. 
A temporada dura de três a quatro meses e o salário pode ajudar a compensar os gastos com as passagens -- ou, ao menos, parte deles. Com taxas que partem de 4.670 reais, mais a passagem aérea, estudantes universitários podem sair do país com contratos de trabalho já fechados, nos quais receberão entre 8 e 12 dólares por hora, o que soma de 900 a 1.500 dólares por mês.
Caso o estudante mostre confiança para se comunicar bem com clientes em inglês, é possível alcançar as vagas como as de garçom ou de recepcionista de hotel, nas quais o participante ainda pode contar com a generosidade das gorjetas americanas.
Cerca de 30% do salário recebido acabam sendo gastos com estadia, mas se o estudante for focado em seus objetivos econômicos, ele pode até conseguir fazer uma pequena poupança em dólares.
Para esse tipo de intercâmbio, é preciso estar matriculado no Ensino Superior há pelo menos um semestre e ter inglês intermediário. O ideal, é que o estudante procure as agências no período de novembro a março, pois há mais chances de conseguir vagas de trabalho.
Estágios no Exterior
Para quem está mais focado na carreira e quer aproveitar a viagem para ampliar sua experiência profissional, existem programas de estágio que exigem investimento baixo perto do retorno que oferecem.
A Abipe (Associação Brasileira de Intercâmbio Profissional e Estudantil) gerencia no Brasil o programa de estágios da IAESTE (International Association for the Exchange of Students for Technical Experience), que envia estudantes brasileiros para o exterior e recebe estrangeiros aqui.
Para participar deste programa, é necessário estar matriculado no ensino superior e pagar a taxa de 120 reais para se inscrever na IAESTE. Uma vez selecionado, o estudante deve quitar taxa de aquisição de vaga, que custa cerca de 1.990 reais, que é sempre a mesma, independentemente do período em que o participante ficará no exterior.
Os estagiários costumam receber até 700 euros por mês e se alojam em repúblicas, apartamentos e casas de famílias indicadas pela própria IAESTE com custos mais acessíveis. Apesar do idioma exigido na maioria das vagas ser o inglês, o programa alcança mais de 80 países, sendo que, em alguns casos da América Latina, é necessário falar espanhol.
O único curso universitário para o qual esse programa não oferece vagas é o de Medicina. Mas a maioria das oportunidades aparece para cursos de tecnologia e engenharia. Dentre os destinos possíveis, estão Alemanha, Espanha, Portugal e países do leste europeu.
Nem tudo é de graça
Apesar de ser possível ter experiênciass internacionais gastando pouco, o planejamento é o principal aliado dos viajantes.
"Nós, brasileiros, somos um povo que historicamente viaja e gasta muito. Chega a ser ingênuo achar que não vai haver gastos extras", diz o consultor financeiro André Massaro. Ele ressalta que fazer um orçamento da viagem é essencial para controlar os gastos.
No orçamento, é indicado colocar na ponta do lápis, além dos custos de moradia, alimentação e transporte, gastos como “lugares para conhecer” e atividades extra-curriculares, justamente para saber qual o nível de flexibilidade financeira possível durante a temporada no exterior.
Como guardar dinheiro
No entanto, se nenhuma das opções ecônomicas para viajar se encaixam no bolso do viajante, o jeito é se programar com mais antecedência e guardar dinheiro. André Massaro indica que o futuro intercambista invista em fundos cambiais, que são ativos financeiros em dólar, euro ou qualquer outra moeda.
Outro conselho é não tentar especular o câmbio. Esperar a moeda desejada subir ou cair é arriscado e dificilmente dá certo. Ao comprar as moedas aos poucos, o viajante consegue formar uma cotação média da moeda e não corre o risco de ter de fazer a conversão em um momento de baixa do real.
O ideal é começar a adquirir a tal moeda desde o momento em que se decide viajar.
Como levar o dinheiro
Pagamentos internacionais, com cartão de crédito ou débito, e saques em moeda estrangeira têm o IOF de 6,38%, um valor mais alto do que a compra da moeda do Brasil, cuja alíquota do imposto é de 0,38%. 
O consultor André Massaro diz que, a partir de dois ou três meses de viagem, já é mais vantajoso abrir uma conta no país de destino e enviar o dinheiro por transferência bancária. Isso porque, ao andar com altas quantidades de dinheiro em papel, corre-se o risco de assaltos e perdas, além de outros imprevistos que podem estragar o intercâmbio.
Na hora de abrir a conta no exterior, porém, um caminho seguro é procurar um banco brasileiro com subsidiárias no exterior. Assim é possível ter mais confiança nas transações bancárias.
Fonte: Exame.com